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Ao assinalar oito anos de Caixa Mágica, Carlos Coutinho, CEO e Responsável pela área de Investigação e Desenvolvimento, dá-nos a conhecer um bocadinho da sua história. Ao longo deste período muitos têm sido os desafios e as conquistas!

 

Quem é o Carlos Coutinho?

Er… o Carlos é um junior developer ávido de conhecimentos, que adora programar, análise funcional e de requisitos, desenhar soluções e arquiteturas, que se preocupa com questões de segurança, mas também mexe em hardware e configura PCs e servidores. Ele também coordena equipas, gere projetos, e faz investigação em tópicos (alegadamente) de ponta. Para além disso, é um psicólogo amigo sempre disponível, um comercial sempre à procura de oportunidades, um professor interessado, um economista, gestor e financeiro exigente, um estratega dedicado, e o bode expiatório voluntário sempre que alguma coisa dá para o torto. Gosta de mandar bitaites sobre as soluções desenhadas, sobre aspetos estéticos do escritório, sobre novidades tecnológicas e coisas que aprende todos os dias. E também carrega bidões de água, PCs e materiais de escritório, varre e limpa salas, problemas e maus ambientes. O Carlos dá a cara, o suor e a camisola pela empresa, e sobretudo pelas pessoas que trabalham nela, defendendo cada uma delas acerrimamente e fazendo tudo para que sejam felizes. Gosta de as mimar com lembranças sempre que volta das inúmeras viagens e trazendo bolos nos aniversários. Naturalmente, o Carlos tem a convicção genuína de que cada dia tem na verdade 32h (de trabalho), e adora tudo aquilo que faz. Reconhece que não é indispensável, e que quem faz tanta coisa certamente não saberá fazer bem nenhuma delas, e por isso vos chateia tantas vezes para o ajudarem, gostando mais de trabalhar ao vosso lado do que vos mandar fazer. Mais do que ser a cara da empresa, o Carlos ambiciona representar um pouco de cada um dos seus colaboradores. E sobretudo, sempre, sempre com um sorriso autêntico.

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Como descreves o teu percurso na Caixa Mágica e qual o grande desafio do cargo que ocupas?

O meu percurso na Caixa Mágica foi o mais natural possível. Comecei como investigador, passada uma semana, para gestor de projetos, e 3 anos depois para CEO. Nada mais natural…

O cargo que ocupo não tem um grande desafio. Ele é um desafio todos os dias. Como qualquer programador, eu sou tímido, reservado e não gosto de dar a cara, preferia ficar na minha batcave a programar. Todos os dias me aparecem situações novas, muitas delas delicadas e complicadas. Todos os dias tenho de tomar decisões, e nem sempre elas agradam a todos. Tenho clientes que reclamam e pressionam, um mercado que é muito volátil e perante o qual não podemos apenas deixar-nos levar e sobreviver, se o que queremos é evoluir e crescer. E sobretudo, tenho uma equipa de excelentes profissionais que quero “levar ao colo”, mas que têm também os seus problemas, ambições, desafios e tormentas, os quais tenho de respeitar e cuidar. Mas não se enganem… não se ganha muito, mas é o melhor cargo do mundo.

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Qual o momento mais marcante da tua carreira?

Sem qualquer dúvida, aquele sunset num restaurante de Lisboa onde aconteceu a passagem de testemunho da administração da empresa. É mais ou menos como o dia em que o nosso primeiro filho nasce, antes de o vermos é só festa e despreocupação, mas assim que nos “cai a ficha” a responsabilidade passa a ser senhora da situação, e mudamos nós próprios enquanto pessoas.

 

De que forma contribuíste para o ADN da Caixa Mágica?

Não sei se o consegui, a empresa já era muito boa antes de eu entrar nela, mas espero ter ajudado a fazer a Caixa Mágica um pouco aquilo que ela é hoje, uma empresa que não é a empresa do Carlos mas sim a de todos nós, um lugar onde os colaboradores têm espaço, voz, opinião e direitos, onde a principal ambição que temos, mais do que o sucesso, é ser felizes.

 

O que aprendeste com a Caixa Mágica?

Todos os dias aprendo algo de novo com a Caixa Mágica. Ela – e todos vós – ensinaram-me a ser uma pessoa melhor.

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Conta-nos o momento mais caricato do teu percurso profissional.

Ena, foram tantos… mas um que se destaca aconteceu no meu primeiro mês de casa: Eu chegava todos os dias muito cedo porque tinha reuniões para os projetos Europeus que começavam às 8h (maldita diferença horária para o resto da Europa…), e num dia em particular tinha uma reunião muito importante com a Comissão Europeia e cheguei particularmente mais cedo para preparar tudo, nomeadamente a minha imagem, o fundo da sala, etc. Só que na noite anterior, alguém fechou a porta da empresa à chave! Passados vários minutos de eu estar a passar com o dedo no sensor e não conseguir abrir a porta, fui à portaria tentar que eles me dessem uma chave suplente. Só que, como tinha entrado há menos de um mês, o meu nome ainda não estava na portaria como colaborador da CMS, portanto… fiz a reunião importantíssima com a Comissão Europeia sentado nas escadas do prédio!!!

 

Numa palavra a Caixa Mágica é...

Amizade.

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Em nome de todos os colaboradores da Caixa Mágica, obrigado por todo o trabalho e dedicação!